Entrevista: Vereador Luizinho Alves
Ele abraça a bandeira da Educação e da cultura. Professor há mais de 30 anos, foi secretário Municipal de Educação na Gestão Disson Lisboa e é também considerado um dos vereadores mais atuantes da cidade de Goianinha. Foi o responsável pela implantação da Biblioteca Municipal, da Casa da Cultura e de projetos como o Bolsa Atleta, que beneficia com ajuda de custo, os atletas. Tem 50 anos, casado, pai de três filhos e exerce o segundo mandato na Câmara Municipal.
Entre um compromisso e outro, o vereador Luiz Alves, o Luizinho Professor, recebeu o Blog na Casa da Cultura e conversou sobre sua trajetória política, sobre os Anos Disson e fez também uma análise dos dois anos da Gestão Junior Rocha. Confira a seguinte entrevista:
Phablo Galvão: Quando e como o senhor decidiu entrar para a política?
Luizinho Alves: Na realidade, nunca passou pela na minha cabeça a idéia de ser político. Sei que todos nós fazemos política de uma forma geral. Mas eu não pensava em seguir a carreira política partidária, até o momento em que tive a oportunidade de ser o Secretário de Educação do município de Goianinha. Foi a partir daí, que eu comecei a realizar algumas ações. A própria população me intimidou a entrar na política, na vida pública. Agora tudo isso foi devido ao trabalho feito lá na Secretária. Foi um trabalho onde conseguimos resgatar toda essa questão envolvendo a educação, a igualdade entre a escola da zona rural e de zona urbana, a qualificação dos professores. Lutamos também para dar uma melhor condição física do estabelecimento de ensino. A minha ida para a vida pública, na verdade, foi uma conseqüência dessa atuação como gestor na educação.
Como se deu a disputa da sua primeira Campanha Eleitoral?
Quando eu fui candidato em 2004, estava saindo da Secretaria de Educação, e a campanha política teve uma aceitação muito grande. Graças a Deus, em 2004 eu venci com 955 votos, o que me credenciou a ser o vereador mais votado, até aquele momento, da história política de Goianinha. E isso foi fruto do trabalho feito em prol da educação, da cultura, do esporte.
Nas eleições de 2008, o senhor teve um problema com o seu partido (PMDB), o que aconteceu?
Em 2008 eu tive apenas 28 dias para fazer a propaganda política, por conta desse impasse com o meu partido, o PMDB. O partido queria que eu me coligasse com um grupo que eu não achava interessante. Lutei na justiça e consegui o direito de me coligar com o PMN, partido do atual prefeito Junior Rocha, e ainda conseguimos ser o terceiro mais votado naquela eleição. Eu cheguei a temer,não pela minha reeleição, mas, o fato de não poder ser candidato pela questão burocrática dos partidos.
O senhor se considera um vereador atuante?
Eu acho que o vereador, ele não pode se auto avaliar. Quem deve avalia-lo é a população. E a população me deu respaldo de representá-la mais uma vez. E quando você tem essa confiança, é sinal de que você fez algo. Então, eu acho que a população de Goianinha me considera um bom vereador, sim! (Risos) Caso contrário, não teriam me dado o direito de voltar a representá-la.
Quais são seus principais projetos como vereador?
Phablo, a nossa vida sempre foi voltada para a educação. Eu parto do princípio de que a sociedade sem educação não chega a lugar algum. E não é qualquer educação, é uma educação de qualidade, que falo. E essa educação tem que ter outro viéis. Eu não acho que só a educação é que vai tirar essas crianças e jovens, de riscos como o da prostituição, das drogas. Para que haja uma melhor qualidade de vida para essas crianças e jovens, deve-se existir uma associação à cultura, ao esporte, ao lazer. Então, não é só a educação em si, mas, um conjunto de aptidões que irá fazer com que a população possa ter um futuro melhor. Eu sempre tive uma vida ligada à educação, sou professor há mais de 30 anos, ininterruptos em sala de aula. Por isso, todos os meus projetos são voltados para a educação. Como secretário de Educação, eu criei a biblioteca que tem mais de 20 mil exemplares. Sendo hoje, um ponto de referência da região Agreste. Criei a Semana de Arte e Cultura, que é o maior evento no município de Goianinha depois da festa da padroeira. E isso possibilitou uma maior valorização da cultura no nosso município. Como vereador, atuei na questão da qualificação dos professores. Trouxemos a UFRN para fazer extensão e qualificamos 100 professores. Outro projeto em destaque, é o Bolsa Atleta, onde valorizamos os jovens que praticam atletismo que recebem de R$ 210 a R$270, dependendo do Ranking e da frequência da sala de aula. Criamos também, o Bolsa Talento Cultural, motivando as crianças à prática da música, da capoeira, do teatro. Já o Bolsa Monitoria, ampara o jovem que está um pouco mais avançado a ajudar os iniciantes. Temos o fardamento escolar, em que doamos tênis escolar para os alunos. Lutamos agora para a instalação de dois caixas eletrônicos da Caixa Econômica Federal, no Centro Comercial que será implantado em breve. Aprovamos na semana passada, o projeto que ajuda os blocos de Carnaval. É uma vida, como você pode ver, toda voltada para a educação e para a cultura.
Como o senhor analisa a atual situação política do município de Goianinha?
Boa! Por que o prefeito Junior Rocha tem uma sensibilidade em voltar sua atenção às questões sociais. Tanto é que o da administração dele é "Mais qualidade de vida para a população". E eu acredito, sim, que temos mais qualidade de vida, pois Junior atua e aplica, atende os requerimentos dos vereadores, dos secretários na questão da educação, da saúde, da ação social. E isso das mais qualidade de vida, sim, para as pessoas do nosso município. E, apesar das dificuldades financeira que o prefeito vem enfrentando, Goianinha tem, sim, um gestor que quer o bem estar de todos do município.
Na sua opinião, qual foi o principal legado deixado por Disson Lisboa no município de Goianinha?
A questão é bem simples. Você tem uma Goianinha antes e depois de Disson. Ele é o marco na história política do município, podemos até dizer, um divisor de águas. Disson, foi muito forte nas questões das construções. No apoio à educação, de forma geral. Quando fui seu secretário de Educação, ele nunca negou nenhum projeto meu na área da educação. Assim como Junior nunca negou também. Acho que o que marcou a gestão Disson foi o respeito e a credibilidade que ele ganhou da população, dos funcionário. Disson fez uma administração moderna com obras de infraestrutura por todo o município.
O senhor observa alguma falha nos oito anos da Gestão Disson?
Ninguém consegue ser cem por cento em tudo. Qualquer gestão pública, seja a nível municipal, estadual ou federal, tem suas falhas. Mas, eu não me recordo agora. Deve ter, não só na gestão dele como também na de Junior, como na gestão de tantos outros. Não deve haves uma gestão cem por cento.
Como é a sua relação com o prefeito Junior Rocha?
Muito boa! Eu tenho uma liberdade de conversar com Junior, eu como legislador e ele como executivo. Não confundimos nossa amizade com as ações dos poderes. Eu tenho o papel do legislador, de legislar defendendo os interesses da população. E por isso é uma relação boa e bastante produtiva para a nossa cidade.
Como o senhor analisa o desempenho do presidente da Câmara dos Vereadores de Goianinha?
A presidência da Câmara de Goianinha é como qualquer outra instituição que tem suas ações. Ademar, como presidente da Câmara, vem desempenhado muito bem suas funções. Apesar de não ter votado nele, por ser contra a reeleição. Isso ficou bastante claro, foi público. Assim como não votei, na época, em Junior Rocha, quando disputou a reeleição da presidência da Câmara Municipal. Pois eu sigo essa postura contra a reeleição no legislativo. O legislativo é composto por nove membros, e esses nove vereadores tem direitos iguais de um dia presidir a Casa.
Quais as principais diferenças entre as gestões Disson e Junior?
A questão das diferenças, Phablo, é que são momentos diversos. E por ser de épocas diferentes vamos ter, com certeza, diferenças. Disson estava num momento sem a Crise Mundial, como também, não teve a queda do FPM e nem dos recursos a nível federal. Já Junior, pegou um momento em que essa receita caiu. Por isso é uma gestão que apresenta maiores dificuldades. Temos o exemplo das edificações de obras, Disson construiu mais e Junior, hoje, tem uma maior dificuldade em construir. Não por que Junior não quer, é por que os recursos não são os mesmo da Gestão Disson.
Qual a avaliação que o senhor faz desse dois anos de mandato do prefeito Junior Rocha?
Boa! Eu avalio essa atual gestão como boa. Talvez as pessoas ainda não estejam habituadas coma maneira de Junior gerir o destino do nosso município. Mas, Junior é um cara que se preocupa com os mínimos detalhes. Ele quer dar melhor condições de vida à população. A Gestão Junior tem essa preocupação com esses mínimos detalhes: como uma má iluminação, como um esgoto mal cuidado, por exemplo. Por isso, eu considero, hoje, a Gestão Junior como boa. Ele não deixa de atender nenhum pedido de projeto para educação. Tanto por parte dos vereadores, como por parte do secretário de educação. E quem investe em educação, pra mim, investe no futuro desse município. Além do mais, Junior criou e deu função à Secretaria de Cultura desse município. E isso foi essencial para que a cidade de Goianinha resgatasse a sua identidade Cultural.
Essas dificuldades enfrentadas hoje pela Prefeitura de Goianinha, para o senhor, ela é consequência de um passado ou é um problema específico dessa Gestão?
Na verdade, Phablo, o que acontece a nível internacional, com o problema da Crise Econômica Mundial, e aqui em Goianinha tivemos uma perda de ICMS. A Usina Estivas tinha algumas instituições locadas aqui na nossa cidade e acabou transferindo-as para Arês. Eu não sei informar os números precisos, mas, Goianinha perde uma faixa de 300 mil reais/mês de arrecadação.
O senhor acredita que num futuro próximo, já nas eleições de 2012, possa haver uma divisão nesse grupo político que está no poder, na cidade? Junior Rocha indo para um lado e Disson para o outro?
Daqui para 2012 ainda vão rolar muitas águas nesse rio. Eu não posso afirmar que haja quebra, divisão. O meu desejo é que esse grupo permaneça unido. Por que permanecendo unido, vamos continuar com esse trabalho. Então, se o grupo permanecer unido, é sinal que Goianinha vai continuar no caminho do crescimento. E isso tudo é o tempo quem nos dirá.
O que o senhor espera desse ano de 2011?
Em 2011 nós vamos continuar lutando em prol da educação, da cultura. Vamos lutar pela construção de novas creches. O prefeito Junior conseguiu um convênio com o Governo Federal, onde vai ter o Pró-Infância, uma creche modelo. Vamos lutar também para que os professores possam estar se capacitado cada vez mais. Vamos lutar em prol da questão cultural, pela construção de uma Casa de Música. Estamos solicitando a construção de um prédio próprio para a biblioteca. Um prédio próprio e digno da biblioteca que nós temos.
O senhor se considera um vereador atuante?
Eu acho que o vereador, ele não pode se auto avaliar. Quem deve avalia-lo é a população. E a população me deu respaldo de representá-la mais uma vez. E quando você tem essa confiança, é sinal de que você fez algo. Então, eu acho que a população de Goianinha me considera um bom vereador, sim! (Risos) Caso contrário, não teriam me dado o direito de voltar a representá-la.
Quais são seus principais projetos como vereador?
Phablo, a nossa vida sempre foi voltada para a educação. Eu parto do princípio de que a sociedade sem educação não chega a lugar algum. E não é qualquer educação, é uma educação de qualidade, que falo. E essa educação tem que ter outro viéis. Eu não acho que só a educação é que vai tirar essas crianças e jovens, de riscos como o da prostituição, das drogas. Para que haja uma melhor qualidade de vida para essas crianças e jovens, deve-se existir uma associação à cultura, ao esporte, ao lazer. Então, não é só a educação em si, mas, um conjunto de aptidões que irá fazer com que a população possa ter um futuro melhor. Eu sempre tive uma vida ligada à educação, sou professor há mais de 30 anos, ininterruptos em sala de aula. Por isso, todos os meus projetos são voltados para a educação. Como secretário de Educação, eu criei a biblioteca que tem mais de 20 mil exemplares. Sendo hoje, um ponto de referência da região Agreste. Criei a Semana de Arte e Cultura, que é o maior evento no município de Goianinha depois da festa da padroeira. E isso possibilitou uma maior valorização da cultura no nosso município. Como vereador, atuei na questão da qualificação dos professores. Trouxemos a UFRN para fazer extensão e qualificamos 100 professores. Outro projeto em destaque, é o Bolsa Atleta, onde valorizamos os jovens que praticam atletismo que recebem de R$ 210 a R$270, dependendo do Ranking e da frequência da sala de aula. Criamos também, o Bolsa Talento Cultural, motivando as crianças à prática da música, da capoeira, do teatro. Já o Bolsa Monitoria, ampara o jovem que está um pouco mais avançado a ajudar os iniciantes. Temos o fardamento escolar, em que doamos tênis escolar para os alunos. Lutamos agora para a instalação de dois caixas eletrônicos da Caixa Econômica Federal, no Centro Comercial que será implantado em breve. Aprovamos na semana passada, o projeto que ajuda os blocos de Carnaval. É uma vida, como você pode ver, toda voltada para a educação e para a cultura.
Como o senhor analisa a atual situação política do município de Goianinha?
Boa! Por que o prefeito Junior Rocha tem uma sensibilidade em voltar sua atenção às questões sociais. Tanto é que o da administração dele é "Mais qualidade de vida para a população". E eu acredito, sim, que temos mais qualidade de vida, pois Junior atua e aplica, atende os requerimentos dos vereadores, dos secretários na questão da educação, da saúde, da ação social. E isso das mais qualidade de vida, sim, para as pessoas do nosso município. E, apesar das dificuldades financeira que o prefeito vem enfrentando, Goianinha tem, sim, um gestor que quer o bem estar de todos do município.
Na sua opinião, qual foi o principal legado deixado por Disson Lisboa no município de Goianinha?
A questão é bem simples. Você tem uma Goianinha antes e depois de Disson. Ele é o marco na história política do município, podemos até dizer, um divisor de águas. Disson, foi muito forte nas questões das construções. No apoio à educação, de forma geral. Quando fui seu secretário de Educação, ele nunca negou nenhum projeto meu na área da educação. Assim como Junior nunca negou também. Acho que o que marcou a gestão Disson foi o respeito e a credibilidade que ele ganhou da população, dos funcionário. Disson fez uma administração moderna com obras de infraestrutura por todo o município.
O senhor observa alguma falha nos oito anos da Gestão Disson?
Ninguém consegue ser cem por cento em tudo. Qualquer gestão pública, seja a nível municipal, estadual ou federal, tem suas falhas. Mas, eu não me recordo agora. Deve ter, não só na gestão dele como também na de Junior, como na gestão de tantos outros. Não deve haves uma gestão cem por cento.
Como é a sua relação com o prefeito Junior Rocha?
Muito boa! Eu tenho uma liberdade de conversar com Junior, eu como legislador e ele como executivo. Não confundimos nossa amizade com as ações dos poderes. Eu tenho o papel do legislador, de legislar defendendo os interesses da população. E por isso é uma relação boa e bastante produtiva para a nossa cidade.
Como o senhor analisa o desempenho do presidente da Câmara dos Vereadores de Goianinha?
A presidência da Câmara de Goianinha é como qualquer outra instituição que tem suas ações. Ademar, como presidente da Câmara, vem desempenhado muito bem suas funções. Apesar de não ter votado nele, por ser contra a reeleição. Isso ficou bastante claro, foi público. Assim como não votei, na época, em Junior Rocha, quando disputou a reeleição da presidência da Câmara Municipal. Pois eu sigo essa postura contra a reeleição no legislativo. O legislativo é composto por nove membros, e esses nove vereadores tem direitos iguais de um dia presidir a Casa.
Quais as principais diferenças entre as gestões Disson e Junior?
A questão das diferenças, Phablo, é que são momentos diversos. E por ser de épocas diferentes vamos ter, com certeza, diferenças. Disson estava num momento sem a Crise Mundial, como também, não teve a queda do FPM e nem dos recursos a nível federal. Já Junior, pegou um momento em que essa receita caiu. Por isso é uma gestão que apresenta maiores dificuldades. Temos o exemplo das edificações de obras, Disson construiu mais e Junior, hoje, tem uma maior dificuldade em construir. Não por que Junior não quer, é por que os recursos não são os mesmo da Gestão Disson.
Qual a avaliação que o senhor faz desse dois anos de mandato do prefeito Junior Rocha?
Boa! Eu avalio essa atual gestão como boa. Talvez as pessoas ainda não estejam habituadas coma maneira de Junior gerir o destino do nosso município. Mas, Junior é um cara que se preocupa com os mínimos detalhes. Ele quer dar melhor condições de vida à população. A Gestão Junior tem essa preocupação com esses mínimos detalhes: como uma má iluminação, como um esgoto mal cuidado, por exemplo. Por isso, eu considero, hoje, a Gestão Junior como boa. Ele não deixa de atender nenhum pedido de projeto para educação. Tanto por parte dos vereadores, como por parte do secretário de educação. E quem investe em educação, pra mim, investe no futuro desse município. Além do mais, Junior criou e deu função à Secretaria de Cultura desse município. E isso foi essencial para que a cidade de Goianinha resgatasse a sua identidade Cultural.
Essas dificuldades enfrentadas hoje pela Prefeitura de Goianinha, para o senhor, ela é consequência de um passado ou é um problema específico dessa Gestão?
Na verdade, Phablo, o que acontece a nível internacional, com o problema da Crise Econômica Mundial, e aqui em Goianinha tivemos uma perda de ICMS. A Usina Estivas tinha algumas instituições locadas aqui na nossa cidade e acabou transferindo-as para Arês. Eu não sei informar os números precisos, mas, Goianinha perde uma faixa de 300 mil reais/mês de arrecadação.
O senhor acredita que num futuro próximo, já nas eleições de 2012, possa haver uma divisão nesse grupo político que está no poder, na cidade? Junior Rocha indo para um lado e Disson para o outro?
Daqui para 2012 ainda vão rolar muitas águas nesse rio. Eu não posso afirmar que haja quebra, divisão. O meu desejo é que esse grupo permaneça unido. Por que permanecendo unido, vamos continuar com esse trabalho. Então, se o grupo permanecer unido, é sinal que Goianinha vai continuar no caminho do crescimento. E isso tudo é o tempo quem nos dirá.
O que o senhor espera desse ano de 2011?
Em 2011 nós vamos continuar lutando em prol da educação, da cultura. Vamos lutar pela construção de novas creches. O prefeito Junior conseguiu um convênio com o Governo Federal, onde vai ter o Pró-Infância, uma creche modelo. Vamos lutar também para que os professores possam estar se capacitado cada vez mais. Vamos lutar em prol da questão cultural, pela construção de uma Casa de Música. Estamos solicitando a construção de um prédio próprio para a biblioteca. Um prédio próprio e digno da biblioteca que nós temos.
Só quem puxa o saco de DIson nas perguntas!
ResponderExcluirO Professor Luizinho é um vereador, mas tem que sair dessa imagem de Disson
ResponderExcluirParabéns pela entrevista, o caminho é esse sem duvidas, e parabéns ao professor Luizinho pelos projetos. Estou muito orgulhosa de você. Parabéns.
ResponderExcluirMuito bacana a entrevista. Parabéns Phablo por contribuir e muito com informação na nossa cidade. Muito bom, por que assim podemos conhecer melhor nossos representantes. Não conhecia a metade desse trabalho de Luizinho. Agora tivemos a oportunidade de conhecer. Sem dúvidas o vereador mais atuante da nossa cidade.Parabéns Luizinho, continue nesse caminho. O povo de Goianinha só tem a ganhar
ResponderExcluirDemais esse vereador...esse nobre vereador é, sem dúvida, o mais atuante. Só pra voces ter uma idéia: bolsa atleta, kit fardamento,e futuramento um projeto de lei do onibus para os universitários irem para Natal....tar ou querem mais?
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